Às vezes nem
tudo corre como se espera,
O que acaba
por derrotar-nos,
E por fazer
com que nos isolemos.
As coisas
que fazem com que nos arrependamos.
As
peripécias da vida que querem ensinar-nos…
Que acabam
por se tornar numa esfera.
As suas
repetições sucessivas,
Que acabam
por ser possessivas,
Do nosso
ser,
E do nosso
parecer.
Elas
iludem-nos e magoam.
Causam
feridas,
Que originam
muitas loucuras…
Nunca sendo
as preferidas,
E que com
vidas acabam.
Acabam com
anos de convívio,
E de
promessas infindáveis.
Sendo do
fim, o princípio,
De danos
incalculáveis.
(2009)
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