segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

Viver em vão?

Boas minha gente. Hoje cá vos venho escrever mais uma vez. Hoje falo-vos de algo que me dá que pensar nos meus últimos anos de vida que tenho tido, a maneira das pessoas viverem a vida, os seus dia-a-dia. Porquê viver uma vida como se não houvesse amanhã? Sem fazer planos para o futuro. Porquê se entregar na tristeza da vida que pode estar a levar e não dar luta para viver uma vida com que sempre sonhou, com aquilo que possa fazer feliz e sentir vivo/a?
As perguntas são imensas e infinitas, porém estas são as que mais me batem na cabeça.
O que leva uma pessoa a viver de uma maneira a só apostar no hoje, a gastar como se houvesse só hoje, a tomar decisões a só pensar no momento, a não deixar nada para o dia de amanhã nem a pensar nas consequências no dia que vem. Porque não guardar pensando no dia seguinte? Porque não tomar as decisões pensando que amanhã é mais um dia, dia este que terá as consequências das atitudes que tomarmos no dia anterior?
Mais uma das questões, porque não lutar por uma vida melhor? Se a vida não está do nosso agrado porque não lutar e fazer para mudar? Se a infelicidade e o descontentamento se instalaram na rotina porque não mudar tudo? Porque não investir em mudar para que sejamos felizes e termos o que temos direito?
Porquê se deixar ficar e se conformar com a vida mundana que se leva se esta não nos faz feliz e faz-nos viver como uns zumbis sem sentido nenhum? Porque não dizer “basta” e mudar para sermos felizes e nos sentirmos bem?
A vida dá que pensar. Uns vivem como se não houvesse amanhã, porém os outros se acomodam de tal maneira e desistem de lutar pela sua felicidade e pela sua realização pessoal.
De que serve viver desta maneira???



quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Às custas dos outros

Boas minha gente. Hoje venho escrever-vos sobre aqueles que só esperam e se manifestam à espera da ajuda dos outros e depois simplesmente descartam quem os ajudou até uma próxima vez que precisem.
Quem é que não conhece e já se cruzou com pessoas assim deste nível e deste género? Daquelas que andam desaparecidas, sumidas do mapa e que de repente aparecem e voltam a manter contacto como já não o faziam à muito tempo?
Uma pessoas volta a criar contacto, acreditando que é algo sincero e verdadeiro aquando damos por nós já a ajudarmos essas pessoas quando nos pedem ajuda para resolver algo.
Ajudamos elas sem pensarmos no antes e sem esperarmos nada demais de volta, aí o que acontece? Umas fingem não se ter passado nada, outras dizem apenas serem ajudadas pelos que querem (sme terem pedido nada) e outras apenas cortam contacto e desaparecem do mapa, como se evaporacem.
O que fazer e pensar de pessoas assim? Das quais ajudamos com todo o nosso coração da melhor maneira possível e ao nosso alcance?
Ficar magoados, isso sem dúvida. Mais sábios para próxima vez não cairmos no mesmo truque e não sermos tão bonzinhos para com todas as pessoas que se aproximam do nada!
É bom poder ajudar quem gostamos, mas ajudar a quem nos vira as costas e depois não nos fala mais... magoa bastante!
É bom sermos ajudados sempre que precisamos, mas depois ao desaparecermos podemos magoar quem nos ajudou e um dia mais tarde não ter ajuda de quem um dia já nos ajudou!


17.Janeiro.2018


segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Desculpem...

Boas minha gente. Antes demais vos desejo um feliz ano novo e espero que o vosso natal e as vossas entradas tenham sido boas. Peço-vos desculpa antes demais por não ter feito publicações nestas ultimas duas semanas, porém não o fiz devido a coisas pessoais!
Nesta publicação não irei falar de nada em concreto, pois não me encontro inspirada (tudo causado talvez pelas (bentidas) saudades como tanto te dizem, não sei).
O facto é que não tenho inspiração nem vontade para nada. Não sei se é devido a estar quase há fazer um ano longe da minha terra e da minha família, se por ter passado o natal diferente de todos os anos antes, por ter passado a viragem do ano a trabalhar, se por não ter tido férias o ano passado, por o clima estar tão frio ou se por apenas me sentir à deriva sem noção nenhuma de vida!
O certo é que me sinto estranha com todas as alterações que tenho vivido desde que me mudei para longe da minha terra. Posso dizer que a minha vida e rotina deram uma volta de 180 graus.
Encontro-me desnorteada por toda a minha rotina construída ao longo dos anos ter sido desfeita após umas horas de vôo, passando a ter responsabilidades, novas rotinas, tudo novo!
Saudades, como sempre digo, apertam (e demais) cada vez mais e mais o que torna tudo bem mais complicado!
Forças, tento agarra-las nas memórias e nas poucas pessoas que tenho a me apoiar, porém não está fácil.
Peço-vos desculpa mais uma vez, mas por enquanto será complicado publicar semanalmente, porém irei tentar fazer por isso.


8.Janeiro.218