Hoje publico apenas algumas imagens de flores que fotografei tentando captar a beleza delas no seu mais natural e puro estado, visto que elas são esbeltas e conseguem alegrar e embelezar qualquer espaço apenas com as suas cores e formas.
Ana, prefiro as suas palavras às flores, porque não me encantam as plantas dos jardins naturais, nem as de estufa ou de sal ou as que cheiram assim e de outro modo... São todas iguais, todas como nós! Breves e ilusórias! Um encanto de morrer! Sabe, na verdade, as flores revelam aquilo a que estamos reduzidos, por outras palavras, representam o destino inexorável do servilismo humano perante o Criador. Nós e as flores, as flores e nós, num percurso de idêntica durabilidade e mesmíssimo fim! Veja, por ex., se as flores fossem menos belas, provavelmente, não seriam tão frágeis nem quebradiças, afinal, nascem para florir, para murchar e para morrer! Enfim, como aplaudir tamanha fatalidade?! ... Para terminar,em alternativa às flores, vivamos a vida passando como pedras, quaisquer pedras, sejam de cantaria, de moinho ou a filosofal,porque quanto menos a visibilidade, maior a resistência ao destino implacável... Por coincidência, as flores do meu jardim desabrocham por entre as pedras.. São flores que vão e pedras que ficam e se regalam com os desbastes... Com estima. Prof.
Ana, prefiro as suas palavras às flores, porque não me encantam as plantas dos jardins naturais, nem as de estufa ou de sal ou as que cheiram assim e de outro modo... São todas iguais, todas como nós! Breves e ilusórias! Um encanto de morrer!
ResponderExcluirSabe, na verdade, as flores revelam aquilo a que estamos reduzidos, por outras palavras, representam o destino inexorável do servilismo humano perante o Criador. Nós e as flores, as flores e nós, num percurso de idêntica durabilidade e mesmíssimo fim! Veja, por ex., se as flores fossem menos belas, provavelmente, não seriam tão frágeis nem quebradiças, afinal, nascem para florir, para murchar e para morrer! Enfim, como aplaudir tamanha fatalidade?! ...
Para terminar,em alternativa às flores, vivamos a vida passando como pedras, quaisquer pedras, sejam de cantaria, de moinho ou a filosofal,porque quanto menos a visibilidade, maior a resistência ao destino implacável...
Por coincidência, as flores do meu jardim desabrocham por entre as pedras.. São flores que vão e pedras que ficam e se regalam com os desbastes...
Com estima. Prof.