Boas minha gente. Hoje
irei escrever sobre uma realidade que quase todos os emigrantes enfrentam, as
saudades e lembranças de casa, da sua terra natal. Quem é que estando longe das
suas origens mesmo que por muito ou pouco tempo não sente aquele aperto e
aquela vontade de chorar, ficando os olhos cheios de lágrimas ao bater aquela
lembrança?
Lembrança esta não
apenas das tradições da sua terra natal, mas sim dos momentos em família, dos
costumes feitos com os elementos familiares. Estando longe até os momentos mais
mínimos são lembrados, as brigas, as birras, os momentos de alegrias e festas,
as brincadeiras, ou seja, tudo o que antes era como algo banal ganha um valor
sentimental nunca pensado antes.
Estando longe dos que
mais amamos o simples ouvir das suas vozes por chamada, video chamada ou por
mensagem de voz faz logo tremer o nosso coração e trás logo aquela vontade
avassaladora de chorar desesperadamente pela dor da saudade que nos esmaga o
coração.
Quantas e quantas vezes
apenas o visualizar fotografias faz estremecermos ao lembrarmos dos momentos em
que elas foram registadas.
A distância faz com que
tudo seja sentido com muita mais intensidade. O visualizar das fotografias e
vídeos faz relembrar desses momentos vividos, dos abraços, dos beijos, dos
sorrisos, das lágrimas e por consequência faz lembrar o momento da despedida
dolorosa, daquela despedida cheia de choro, tristeza e aperto no coração por
ter de partir para longe abandonando os que mais amamos.
Dói termos de nos
despedir dos nossos pais, irmãos, sobrinhos, familiares e amigos, sendo aqueles
mais proximos os mais dolorosos de se despedir, o que torna a despedida no
aeroporto ainda mais marcada nas nossas mentes, pois por mais que tentamos
apenas relembrar os bons momentos vem sempre esse triste momento junto.
Minha gente a quem
acompanha o meu blog sabem que já escrevi sobre temas parecidos. Quem está
longe da sua família será que não passa pelo mesmo?
Nao é justo termos de
viver longe das nossas familias e de quem mais amamos!!!
O que acha? Dê a sua
opinião.
19.Setembro.2017
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