Todos nós, ou pelo
menos a maioria já tem como que uma rotina, ou seja, está na escola ou no
trabalho, tendo de obedecer a regras e a horários.
Nesta publicação decidi
escrever sobre este tema devido a vir-me a aperceber cada vez mais deste tema
do qual vos falo hoje. Não falo apenas pelo meu quotidiano ou pelos que me
rodeiam, falo sim porque todos os dias deparo-me com várias pessoas a passarem
por mim sempre na mesma correria todos os dias a fim de cumprirem os seus
horários a tempo e horas, ou seja, deixamo-nos ser comandados pelo tempo.
Deixamos de ter uma vida e vontade própria. Não podemos estar no controle da
nossa jornada nesta terra porque temos de viver consoante as rotinas que nos
incumbem de seguir.
Para vivermos temos de
obedecer a regras e seguir as instruções que nos são dadas, não devendo pisar o
risco, ou ainda encontram alguém que nos substitua e siga as regras de quem nos
comanda.
Infelizmente nascemos
quase que robotizados porque já temos quase que todos os nossos passos
traçados, desde a nascença até ao leito da nossa morte. É o padrão de vida a
que todos “devemos” seguir para não sermos uns estranhos à nossa sociedade
(rebeldes).
Falamos que os robôs
são criados apenas para seguirem os programas que lhes são inseridos. E nós? O
que somos nós nesta nossa rica sociedade senão meros robôs?
(2017)
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