terça-feira, 25 de julho de 2017

Boas minha gente. Hoje escrevo sobre um assunto que talvez não chame à atenção de todos, porém, alguma vez nas suas vezes já recorreram a ela, a fé! Será que em alguma fase da sua vida já não recorreu a promessas a fim de obter ajuda divina (seja a ajuda em nível de saúde, profissional, enfim, em alguma situação à qual necessitava de ajuda).
Eu não me considero uma cristã praticante, porém, sim já recorri à fé (pedindo ajuda aos seres superiores) em ocasiões em que não via “nenhuma porta de saída”.
Não digo que todas as pessoas recorram à fé, porém, quase que todas as pessoas já o fizeram, nem que seja em momentos de desespero.
Não se trata de ter vergonha ou de sermos crentes convictos mas sim de pormos a possibilidade de querermos acreditar que existe alguém superior a nós humanos, que nos observa e que tenha a possibilidade de nos ajudar minimizando a nossa angústia e sofrimento.
Nem todos a têm, mesmo assim, quase que de certeza que em algum momento da vida já recorreu à fé para amenizar o momento menos bom.
NÃO SE TRATA DE TER FÉ OU NÃO! TRATA-SE DE ACREDITAR!

(2017)


quarta-feira, 19 de julho de 2017

Desengano

Cada vez, abro mais os olhos e…
Descubro que o mundo é cada vez mais injusto.
Sempre que confiamos em alguém,
Desiludimo-nos sempre.
Quando pensamos que existe alguém…
Em que pensamos que nos acha especial,
Abrimos os olhos e vemos que é tudo mentira.

Caímos para um mundo obscuro,
Triste e solitário!
Onde estamos sem ninguém, …
Sozinhos…
Completamente abandonados.

É triste!
Sinto-me só, …
Desprezada!

Acabo sempre por pensar que as pessoas gostam mesmo de mim, …
Mas afinal, … engano-me sempre!
Quando penso que alguém é mesmo meu amigo, …
Acordo e caio sempre num mundo escuro,
Onde reina a solidão, a tristeza, o desprezo, entre outros sentimentos péssimos.

(2010)

terça-feira, 11 de julho de 2017

Robotizados

Boas minha gente! Hoje venho falar-vos de nós, seres humanos, “robotizados” pela sociedade, pela nossa rotina! Quantos de nós já temos as nossas rotinas de tal modo “penetrado” nas nossas vidas que fazemos as coisas como que automaticamente, no modo “piloto automático”. Fazemos as coisas de tal maneira que às vezes nem nos damos de conta ao fazer o que fazemos todos os dias.
Todos nós, ou pelo menos a maioria já tem como que uma rotina, ou seja, está na escola ou no trabalho, tendo de obedecer a regras e a horários.
Nesta publicação decidi escrever sobre este tema devido a vir-me a aperceber cada vez mais deste tema do qual vos falo hoje. Não falo apenas pelo meu quotidiano ou pelos que me rodeiam, falo sim porque todos os dias deparo-me com várias pessoas a passarem por mim sempre na mesma correria todos os dias a fim de cumprirem os seus horários a tempo e horas, ou seja, deixamo-nos ser comandados pelo tempo. Deixamos de ter uma vida e vontade própria. Não podemos estar no controle da nossa jornada nesta terra porque temos de viver consoante as rotinas que nos incumbem de seguir.
Para vivermos temos de obedecer a regras e seguir as instruções que nos são dadas, não devendo pisar o risco, ou ainda encontram alguém que nos substitua e siga as regras de quem nos comanda.
Infelizmente nascemos quase que robotizados porque já temos quase que todos os nossos passos traçados, desde a nascença até ao leito da nossa morte. É o padrão de vida a que todos “devemos” seguir para não sermos uns estranhos à nossa sociedade (rebeldes).

Falamos que os robôs são criados apenas para seguirem os programas que lhes são inseridos. E nós? O que somos nós nesta nossa rica sociedade senão meros robôs?

(2017)

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Os viciados de hoje


Boas minha gente. Primeiramente queria pedir-vos desculpa pela minha ausência aqui no blog porém foi devido a problemas técnicos mais uma vez. Hoje escrevo sobre os viciados dos dias de hoje, da juventude e dos mais crescidos, pois atinge a todos em geral.
Nos dias que decorrem muitos são os vícios, estes desde as tecnologias a extras para nos distraírem da nossa rotina, porém todos os distraimentos têm um q.b., ou seja, uma medida suficiente para ser aceitável não ultrapassando o considerável normal.
Infelizmente muitos deixam-se influenciar de tal maneira que esquecem-se do mundo real e acabam por viver apenas aquela realidade virtual na qual estão acostumados nas suas rotinas.
Eu pergunto-me, com tantas alternativas boas que nos são disponibilizadas na mãe natureza e não só porquê deixar-se influenciar por algo que é feito e programado por algum génio da informática (por assim dizer).
Desculpem-me, sim eu sei que as novas tecnologias vieram trazer muitas vantagens e facilidades ao nosso dia-a-dia, porém, devido a estas também deixamos de tirar maior proveito do que nos é proporcionado gratuitamente e que nos rodeia todos os dias, a verdade é que é essa. Vivemos em função de estarmos constantemente ligados às tecnologias em vez de aproveitarmos e vivermos tudo ao máximo, em vez de guardarmos as recordações na nossa mente (dos momentos que passamos) guardamos em fotografias ou vídeos para partilharmos nas redes sociais para que os outros vejam (vivendo assim para captar a melhor perspectiva em vez de aproveitar os momentos na hora em que estão a vivê-la.
Bem, esta é a minha perspectiva sobre os viciados, viciados em jogos, ou apenas nas tecnologias.
APROVEITEM O AGORA E ESQUEÇAM AS TECNOLOGIAS.

(2017)