Se não
acreditas em nada,
Larga tudo e deixa fluir.
Esquece que
tudo existe
E não te
esqueças de existir.
Deita cá
p’ra fora
O que vai no
teu interior.
Não deixes
ir embora
E sê tu o
vencedor.
Aquilo que sentes
Tens de vivê-lo.
Seja como for,
Faz tudo o que pretendes.
Nunca permitas perdê-lo.
Podes
fazer-te de indiferente,
Mas por
algum momento
Hás-de ser
tu o diferente,
Por
libertares dos outros o sofrimento.
Abre a alma
e deixa-te levar,
Mas não te
deixes adormecer.
Por vezes tens
de te orientar,
Para não
acabares por te abater.
(2010)
P.S. Quando escrevi foi com intuito de ser uma canção, mas visto não conseguir adaptar para tal, deixei em poema.
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